21 setembro 2012


Blogagem coletiva: I NEED A JOB

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Meninas, gostaria de solicitar o apoio de vcs á essa blogagem coletiva.

Vamos aderir a esta campanha, divulguem no facebook, nos seus blogs, vamos fazer uma barulhada só e sacudir a blogosfera.







Todos são iguais perante a lei. É o que estabelece o artigo 5° da Constituição Federal. No entanto, deparamo-nos com realidades distantes daquela prevista pelo nosso constituinte. Prova disso é o tratamento dispensado às mulheres trabalhadoras, em que a discriminação ainda é notadamente patente.

Todavia, tornar-se mãe, período tido como o ápice da maturidade feminina, é o principal entrave na colocação dessas mulheres no mercado de trabalho. Aí, pouco importa a dupla jornada, a dedicação extrema, o salário defasado e o mister maternal. Infelizmente, o que mais pesa ao empresariado é o aumento do custo para manter essa trabalhadora e o seu filho. A matemática é simples: os empregadores calculam o aumento dos encargos (salário, convênio médico, creche, farmácia, etc.) e, com isso, perde-se o interesse na colaboração dessas candidatas. Além disso, outro empecilho, na visão dos empregadores, é a maior probabilidade de a mulher-mãe ter de ausentar-se do trabalho para cuidar das crianças.

Pesquisa da Catho Online, empresa de recrutamento e seleção, feita entre março e abril deste ano, identificou aumento no número de selecionadores de pessoal com objeções a contratar mães de crianças nessa faixa etária até 04 anos, a situação piora ainda mais se a mulher for negra.

Gostaria de contar com a colaboração de todas as amigas blogeiras para propor uma blogagem coletiva dizendo um basta a discriminação por parte do mundo corporativo na hora de negligenciar a contratação de mulheres mães para o mercado de trabalho. Eu mesma já sofri descriminação, por ser mãe.

Somos mães, somos responsáveis, somos profissionais.

vamos todas dizer: I NEED A JOB.

1 comentários:

Raquel disse...

Eu já fui descriminada apenas por ser mulher... na época eu nem era mãe, mas o empregador disse na minha cara que não iria me contratar pq eu era mulher, e como eu já era casada, um dia eu seria mãe e isso poderia prejudicar a empresa. Hellooooo! Machista? Falei que quem não merecia meu esforço, minha colaboração, meu desempenho era ele e quem não queria trabalhar naquele local era eu! E eu não perdi nada! Chega de descriminação ! bjo

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