27 abril 2012


Estamos saindo de férias

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Oi pessoal,

Estou saindo de férias, volto em 01/06. Vou curtir um merecido descanso, junto com à família.
Digo "Férias", porque na verdade Mãe nunca tira férias... vcs sabem disso.

Quando tiver um tempinho, passo aqui no blog.


Um grande abraço!

23 abril 2012


Campanha, a Foto do meu filho no Blog!

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Se tem uma coisa que eu gosto demais é de ver fotos de bebês... Diz a verdade ... é gostoso demais, bebês são uma fofurice só.
Deus é perfeito em sua criação, caprichou demais no quesito BABY.

Vc quer ver a foto do seu bebê aqui no Blog, então envia a foto para o e-mail abaixo:

sagna100@yahoo.com.br

Coloca a idade do bebê e um pequeno texto sobre ele. Enviar os e-mails até 07/05.
Vamos fazer um post super lindo com as fotos dos filhos de todas as leitoras do blog em comemoração ao Dia das Mães..

Para começar, vamos com algumas que retirei da NET.
Um grande beijo!







20 abril 2012


Comemoração de 01 aninho, teve Zoológico e muito mais

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Como havia prometido , segue algumas fotos do aniversário de 01 ano de Ancelmo.
Não fizemos festa de aniversário, achamos melhor sair para passear, passamos o dia no Jardim Zoológico de Salvador e no  centro de diversões no shopping.
Convidei uma amiga das crianças, chamada Joice, essa loirinha da foto.
Não é que durante a viagem Joice começou a ficar branca, ás vezes amarela e por fim verde e vomitou o carro todo....
Decidimos parar para que Joice tomasse um arzinho, Hannah ficou imitando a expressão de Joice o dia inteiro, ainda hoje depois de vários dias ela imita a expressão daquele momento.... Não contive as gargalhadas....
Foi um safare, andamos tanto no Zoo, as crianças dormiram a noite inteira, eu cheguei tão cansada que fui dormir por volto de 19:30 hs.
Foi ótimo, essa é uma super dica de passeio para vcs, só uma coisa.. levem boné e protetor solar para a criançada.

Vc está vendo os dois comendo salgadinhos, não sou de dar estas coisas, mas era o lanchinho de Joice que a dupla tomou e deixou a menina com fome..





Na foto abaixo, Ancelmo e o papai na parte central do ZOO, tem vista para a praia, em Ondina, do lado da foto temos um esqueleto de uma baléia...






Nesta parte do Zoo é para os macaquinhos menores, ficam delimitados pelo vidro.





Essa é a onça, fizeram um espaço semelhante a uma gruta, também delimitada por uma espécie de vidro..









Agente na caverna das onças...





No playground


Bibi....
Bibi...



Eba..... Fiz um aninho, estou ficando mais velho....


17 abril 2012


Pisa na Muralha

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Pessoal,


Hoje separei uma historinha bíblica para agente contar para os pequenos, de quebra ainda separei uma música do novo CD de Aline Barros.




Josué e as muralhas de Jericó.

Josué sempre obedeceu a Deus. Deus havia prometido ao povo de Israel uma terra boa para viverem.



Mas haviam grandes obstáculos pela frente. Josué comandou o povo sempre confiando em Deus.


Havia uma cidade que precisava ser conquistada, que se chamava Jericó. Mas, como o povo conseguiria conquistar uma cidade tão forte, protegida por muros altos e enormes?


Deus havia planejado tudo. Chamou Josué e disse o que o povo deveria fazer.


O plano era esse: O exército de Israel teria que rodear a cidade de Jericó durante seis dias, sem dizer uma palavra. Somente o som das trombetas.


Junto com eles iriam os sacerdotes segurando trombetas e levando a arca da aliança. Depois, quando chegasse o sétimo dia, todo o povo iria se juntar a eles e rodeariam a cidade 07 vezes, então gritariam bem forte e alto!


Enquanto os sacerdotes tocavam as trombetas. Assim eles deveriam fazer.


Josué sabia que podia confiar em Deus.


Então todos obedeceram e um milagre aconteceu! os muros da cidade foram ao chão!


Assim o povo de Israel conseguiu conquistar a cidade de Jericó, porque confiaram nos planos de Deus e no seu poder.


Texto extraído DAQUI.


Um super beijo!!


16 abril 2012


Nada..

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12 abril 2012


E se as mães parassem de trabalhar?

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Recebi um comentário em meu blog que me deixou meio entristecida....


A leitora escreveu que eu trabalhava demais e iria acabar perdendo a minha família, que era o mais importante... algo assim...

Eu queria ficar em casa o tempo todo vendo os meus filhos crescerem, levar a minha filha na escola, enfim fazer estas coisas todas, mas a realidade é que no final do mês agente tem um monte de contas para pagar, se o filho adoecer e não tiver plano de saúde agente leva pra onde? Para o "SUSTO" ( Sistema único de saúde )....

Enfim é por essas e outras que eu levanto todos os dias ás 05:30 hs da manhã para trabalhar...

É triste vc colocar a mão no bolso e não achar nenhum $$$$$... sabe como é.....

Trabalho não porque quero, mas porque preciso... e fico o tempo todo de olho nas oportunidades...

Gosto de ver os meus filhos arrumadinhos, bem cuidados, estudando em uma boa escola, tendo uma boa alimentação e conforto, tudo isso custa caro e precisa ralar para ter.

Respeito as mães que optaram por não trabalhar fora, mas até encontrar outra fonte de renda eu precisarei trabalhar...





Encontrei uma reportagem da revista época que aborda um pouco essa questão do trabalho da mulher.

Fonte: Revista Época


ÉPOCA ouviu três autoras norte-americanas que escrevem sobre as relações entre carreira e maternidade. Conheça um pouco mais da opiniões que elas defendem


A americana Leslie Bennetts é autora do livro The Feminine Mistake (O Erro Feminino) e editora da revista Vanity Fair

Época ? É possível uma mulher realizar-se como mãe e, ao mesmo tempo, manter-se em uma carreira desafiadora?

Leslie Bennetts ? Claro que sim. É ridículo dizerem que não. Milhões de mulheres no mundo fazem isso. Não quero dizer, porém, que conciliar carreira e filhos seja fácil. O equilíbrio é alcançado mais facilmente nas famílias em que homem e mulher dividem as contas, as tarefas domésticas e a educação das crianças. Eu, por exemplo, sou uma mãe realizada e sempre trabalhei em período integral, em uma carreira desafiadora e fascinante. Tenho dois filhos maravilhosos. Uma menina de 18 anos e um menino de 15. Consegui educá-los como a maioria das mulheres, me virando do avesso e tentando ser flexível. As mulheres têm saber que as conseqüências de abandonar o trabalho podem ser sérias.



Época ? Quais são as conseqüências?

Bennetts ? A perda da independência financeira deixa a mulher vulnerável. Muitas delas se esquecem de que há riscos como o divórcio (que atinge 50% dos casais norte-americanos) e de o marido ficar desempregado, doente ou morrer. Nos Estados Unidos, as mulheres ficam viúvas, em média, aos 55 anos. Aos 60 anos, dois terços das americanas não têm parceiros. E muitas delas não têm recursos financeiros suficientes para se manter. A probabilidade de uma mulher terminar a vida pobre nos Estados Unidos é duas vezes maior que homens. Quatro de cada cinco mulheres que terminam na pobreza não viviam nessa condição quando tinham o apoio do marido.



Época ? Mas a mulher que deixa de trabalhar por algum tempo pode voltar ao mercado de trabalho...

Bennetts ? Voltar pode ser muito complicado. Quando saem do mercado, muitas mulheres acham que será fácil retornar. Mas quando procuram recolocar-se ficam chocadas com a dificuldade. Estudos mostram que se duas mulheres, uma com filhos e a outra sem, com as mesmas qualificações procurarem uma colocação no mercado, a que não tem filhos receberá muito mais ofertas de emprego e salários mais altos que a que tem filhos. Isso é discriminação contra as mães. Empregadores não querem contratar mulheres que ficaram um tempo fora do mercado. Acham que elas não são habilitadas e estão desatualizadas.



A jornalista Ann Crittenden é autora dos livros If Youve Raised Kids, You Can Manage Anything (Se Você Educou os Filhos, Você Pode Gerenciar Qualquer Coisa) e The Price of Motherhood (O Preço da Maternidade)

Época ? É possível calcular o preço de ser mãe?

Ann Crittenden ? Há muitos elementos que compõem o preço da maternidade. Um deles é a dificuldade de deixar o trabalho e retornar mais tarde. Se o mercado fosse mais flexível, as perdas financeiras por deixar de trabalhar durante um tempo ou por trabalhar meio período seriam muito menores. Nos Estados Unidos, com apenas um filho, é muito fácil perder US$ 1 milhão.



Época ? Como resolver esse problema?

Crittenden ? Atualmente muito mais mulheres estão conscientes sobre esse problema e estão pressionando mais por mudanças, como a criação de leis contra a discriminação no trabalho. Empregadores não querem contratar mulheres com filhos pequenos. Isso deveria ser contra a lei. Um grande número de mulheres que ficam em casa o dia todo cuidando dos filhos preferiria trabalhar meio período ou em horários flexíveis. Mas isso é muito difícil. Na França mulheres trabalham com muito mais facilidade que nos Estados Unidos. Na Holanda o número de vagas em horários flexíveis tem aumentado e os benefícios também. Com isso, também tem aumentado o número de mulheres no mercado. Na Suécia há uma lei que permite que a mulher fique 75% de seu tempo com os filhos que ainda não estão em idade escolar.



Época ? O problema maior para as mulheres é a inflexibilidade das empresas?

Crittenden ? É. Os empregadores deveriam encarar a maternidade como algo normal e natural na vida de suas empregadas. E enxergar que elas querem ter uma vida profissional, e não apenas uma vida familiar. Deveria haver regras que não permitissem horas-extras. Nos Estados Unidos a possibilidade de a pessoa dizer que não pode fazer horas-extras não existe. A mulher não pode ser jogada numa situação de dependência financeira e ficar marginalizada economicamente quando tem filhos. No mundo moderno, isso é anacrônico. Quando as mães têm renda, os filhos são beneficiados. Elas gastam mais que os pais na educação e na saúde dos filhos. Do ponto de vista social, é muito melhor as mães terem renda. No México o governo paga para as mães, e não para os pais, manterem seus filhos na escola e levá-los freqüentemente a postos da saúde. A mãe recebe o dinheiro pela família. O prefeito de Nova York esteve no México para conhecer esse programa e ver se é possível implantá-lo em Nova York.



Shoshana Zuboff, professora da Harvard Business School, é autora do livro O Novo Jogo dos Negócios (Campus/Elsevier)

Época ? As empresas estão organizadas para atender às demandas das mulheres?

Shoshana Zuboff ? Não. Como mulheres, estamos vivendo como nunca antes. Nenhuma geração, seja a de nossas mães, avós ou bisavós, nunca viveu como nós hoje. Temos novos interesses, aptidões, sensibilidade e desafios. Somos educadas, viajadas e informadas. Participamos de todas as dimensões da vida. Mas as empresas para as quais trabalhamos ainda estão organizadas em uma lógica desenvolvida há 100 anos, quando havia apenas homens trabalhando e em posições de destaque. Se olharmos atentamente as políticas de recursos humanos das empresas, vamos perceber que elas estão construídas de acordo com o ciclo de vida dos homens. Eles trabalham duro. Atingem o pico da carreira aos 40 anos. Depois começam a ficar menos produtivos e, aos 60, se aposentam. Quando esse modelo foi construído, logo depois da aposentadoria a pessoa morria. O que aconteceu foi que milhões de mulheres no mundo passaram a trabalhar e a tocar suas carreiras. E elas se descobriram aprisionadas em um sistema de gerenciamento que foi construído para os homens. Uma das principais suposições é que a pessoa tem de colocar seu tempo à disposição de maneira contínua. A imagem que as pessoas têm é que se você não estiver na empresa, você não está comprometida com a sua carreira.



Época ? Mulheres que deixam a carreira por algum tempo são penalizadas?

Zuboff ? São. Nesse sistema em que as empresas estão organizadas, indivíduos modernos estão em desvantagem. Atualmente, homens e mulheres muito freqüentemente querem gerenciar suas carreiras de maneira muito diferente. Ambos não querem trabalhar ininterruptamente. Querem ter mais liberdade e flexibilidade, o que significa poder trabalhar em casa ou na rua, por exemplo. Pessoas que não se adaptam ao velho modelo são penalizadas. Todas as estatísticas dos Estados Unidos e da Europa mostram que mulheres que interrompem a carreira por algum tempo para cuidar dos filhos são penalizadas. Elas não são levadas a sério se tentam trabalhar meio período. São punidas por superiores e colegas por não estarem por perto o tempo todo. Perdem oportunidades. É freqüente a mulher ter dificuldades ao voltar a trabalhar período integral. A instituição não mudou tanto quanto as pessoas que trabalham nela. E são as mulheres que absorverem todos os custos da lacuna que existe entre quem são, o que precisam, a vida que gostariam de ter no século XXI e como as empresas estão organizadas.



Época ? Ficar em casa é realmente uma escolha da mulher ou muitas tomam essa decisão por que são forçadas por ter atividades inflexíveis?

Zuboff ? Há mulheres que escolhem ficar em casa para cuidar dos filhos. Mas é um tipo de Escolha de Sofia. É ultrajante e injusto as mulheres terem de tomar essa decisão. As estatísticas mostram que a grande maioria quer continuar a trabalhar e cuidar dos filhos. Mas é tão difícil fazer isso que as mulheres optam por abandonar a carreira. Essa escolha, portanto, não é livre. É triste ver que em muitos países onde mulheres atingiram posições de prestígio, elas o fizeram antes de ter filhos. Muitas delas se sacrificaram e não tiveram filhos para priorizar a carreira. Evitaram a escolha trágica, o dilema. Quando uma mulher se torna mãe, a empresa começa a questionar o quanto comprometida ela está com o trabalho. Muitas mulheres sentem essa pressão, de ter de provar que são capazes de fazer tudo o que faziam antes e, além disso, cuidar do filho. Parar de trabalhar pode atrapalhar a carreira de uma mulher. Mas o que temos de pensar, porém, é que tipo de dor é mais forte. A de sacrificar a carreira ou a de ficar separada do filho e de não cuidar dele? Por isso digo que é a Escolha de Sofia. Mas há duas coisas positivas em tudo isso. Uma é que carreiras hoje em dias são diferentes de antes. Mesmo a maioria das empresas sendo inflexíveis, as pessoas estão começando a tomar as rédeas de suas carreiras. Elas trocam de emprego mais facilmente. As carreiras estão ficando mais diversas e fragmentadas. Isso pode criar oportunidades para mulheres no sentido de sair de uma empresa, ficar em casa com o filho e, em seguida, retomar a carreira em outro lugar. Talvez em uma empresa menor, que aprecie seu talento.



Época ? Como a senhora conciliou carreira e maternidade?

Zuboff ? Quando tive o meu primeiro bebê estava trabalhando período integral como professora da Harvard Business School. Fui uma das primeiras mulheres a trabalhar lá. Fui a primeira a ter um bebê. Trabalhava oito horas por dia e achava muito doloroso ficar longe da minha filha. Decidi trabalhar por alguns anos meio período. Essa decisão foi controversa, pois eu era professora há 10 anos. Era a primeira a dar à luz e ninguém lá trabalhava meio período. Fiz muitos inimigos por isso. As pessoas não gostavam que eu não estivesse na universidade período integral. Lembro-me que um dia estava em casa e um colega de Harvard, que estava trabalhando comigo em um projeto, ligou. Minha filha nos interrompeu porque precisava tomar água. Peguei água para ela e voltei a conversar com o meu colega. Ele disse: esse é um tipo de vida monótona, sem graça. Houve oportunidades das quais fui excluída porque estava sendo punida por não estar na universidade o tempo todo. Isso doeu. Mas nenhuma dessas feridas pode ser comparada ao que eu sentia por estar longe da minha filha. Quando eu tive o segundo filho, disse para mim mesma: senti falta da minha primeira filha nos primeiros dois anos, não cometerei esse erro novamente. Fui capaz de ficar com ele porque continuei a trabalhar meio período. Claro que algumas atividades ficaram mais difíceis, como estar no campus ou envolvida em atividades em grupo. Foquei minha energia em atividades que podia fazer sozinha, mas nunca parei de trabalhar.



11 abril 2012


A mãe de Neymar

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Gente estava lendo essa matéria e fiquei abismada.. um patrocinador doou um ônibus blindado para a mãe de Neymar ir para a igreja com as amigas... que chic....

Empresa do setor automotivo é a décima empresa a investir na imagem do jogador


O novo patrocinador de Neymar está bastante generoso com o craque santista. Além do valor acertado, a Volkswagen deu ao jogador um carro importado, que vale cerca de R$ 250 mil, e até um ônibus.


Como parte do acordo com a montadora, Neymar terá que andar com carros da Volkswagen pelo menos para ir aos treinos e em algumas aparições públicas enquanto durar o contrato. Para isso, a empresa deu a ele um dos modelos mais caros de seu portfólio, um Touareg, que custa cerca de R$ 250 mil.
Neymar também vai receber um ônibus blindado, que, segundo o Diário de S. Paulo, será usado por sua mãe para ir à igreja acompanhada das amigas.


A montadora é o décimo patrocinador de Neymar. Além da Volkswagen, Santander, Nike, Panasonic, Unilever, Claro, Red Bull, Lupo, Tênis Pé Baruel e Ambev investem na imagem do jogador do Santos.

Essa matéria foi retirada daqui

É neymar vc está com a bola toda, pena que eu não sei jogar bola e não tenho nenhum patrocinador....





10 abril 2012


01 ano de Vida

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Ancelmo completou 01 ano de vida no domingo ( 08 de abril ).
Nossa como os dias voam... parece que foi ontem que eu estava sentindo as contrações.
Ancelmo está uma criança muito esperta, me chama de mamã.... super amoroso com todos, possui 06 dentinhos lindos.
Uma criança muito independente, empurra cadeiras, brinca com os brinquedos, ama assistir Dora Aventureira, apesar de não gosta de mamadeira, está até melhorzinho para comer, gosta de biscoitos de todos os tipos e o seu prato preferido é macarronada....
A mamãe não fez a festona de 01 ano, nós comemoramos de outra forma... fomos todos passear ... passamos o dia no Zoológico, foi meio que um safari.... essa semana coloco as fotos no blog.
Depois passamos no Shopping e brincamos em um monte de brinquedos.... foi ótimo.

Meu filho que o Senhor Jesus possa te dá muitas bençãos... Como a areia da praia seja a infinidade de bençãos que seja derramada sobre vc.
Peço a Deus que me dê um coração sábio para poder te educar no caminho certo.

Beijos do papai, da mamãe e de Hannah!!!

07 abril 2012


selinho...

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Como é bom sermos reconhecidos, amados...
Amizade é uma coisa tão boa né...


Hoje eu recebi um selinho lindo, presente  da querida Elóa, do blog Brasileirinha sim Senhor, um Blog cheio de originalidade, lindo.   


E como sabem todo carinho tem a sua regra. Neste são as seguintes:


1-Dizer quem repassou o selinho: brasileirinhasimsenhor.blogspot.com


2-Responder as perguntas :


*Dizer uma qualidade: Honestidade;
*Contar um defeito: Preocupada demais, ás vezes um pouco chata...rs...brincadeira..









3- Se puderes, repasse a 15 blogs amigos, e nos repassamos ao nosso amigos :


1-  http://minhacasinhafeliz.blogspot.com
2-http://mamae-moderna.blogspot.com.
3-http://compartilhandobencao.blogspot.com
4-http://miriamnunes.blogspot.com
5-http://fabijulia.blogspot.com
6-http://www.ich-hausfrau.com
7-http://www.recantodasmamaesblogueiras.com
8-http://www.bebecomestilo.com
9-http://diariodamaeedafilha.blogspot.com
10-http://babysrodrigues.blogspot.com.br/
11-http://www.cantinhodosam.com/
11-http://minhapequenaisabela.blogspot.com.br/
12-http://biacriselulu.blogspot.com.br/
13-http://biacriselulu.blogspot.com.br/
14-http://maisdaleticia.blogspot.com.br/
15-http://www.superduper.com.br/




Amigas aceitem com carinho este selinho!!


Ainda tenho uma lista enorme, mas a regrinha diz apenas 15..
um beijo para todas.

06 abril 2012


seção de fotos

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Olha que fotos mais lindas de minha princesa...
Hannah está em uma montanha de minha cidade, no horário do pôr do sol.
Como o seu próprio nome já diz.. vc é cheia de graça.. uma garotinha linda e graciosa.
Deus te abençoe filha!!

04 abril 2012


Feliz páscoa!

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Minha família no período da páscoa não comia carne, não trabalhava demais, não colocava som alto em casa, me recordo dessa época quando eu era criança.
Minha mãe fazia aquele bacalhau, um caruru, uma comodinha bem especial...
Mas não são as coisas que comemos que nos faz tornar mais santos e sim a nossa reflexão e atitudes na vida.
A Páscoa significa ressureição de Cristo.


"Páscoa é renascimento...
É passagem...
É mudança e transformação...
É ser novo um mesmo ser
Que recomeça pela própria libertação.


Fica para trás uma vida cheia de poeira
E começa agora um novo caminhar
Cheio de luz, de fortalecimento,
Esperanças renovadas,
E um arco-íris rasga o céu
E parece balbuciar que Jesus ressurgiu
para nos provar que o amor
incondicional existe, assim como a vida eterna." Autor - Lilian Russo 


Passando para desejar uma feliz Páscoa para todos.
Um grande abraço!

Deus abençoe!!



Febre em crianças

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De repente, você coloca a mão na testa do seu filho e percebe que ele está mais quentinho que o normal. Com o termômetro, confirma a febre. Pronto! Quem nunca se perguntou: O que fazer? Medico já? Ligo para o pediatra? Em primeiro lugar, fique calma. Segundo os pediatras, na maioria dos casos a febre é menos grave do que parece. É fundamental, no entanto, ficar atenta ao seu filho. “Se a criança estivar ativa, brincando e disposta depois que a temperatura baixar, em geral, não é nada grave. Já aquela que não se sente bem o tempo todo, fica irritada, chorosa, gemente, mesmo quando a febre cede, precisa ser cuidadosamente avaliada pelo médico”, diz o pediatra Cid Pinheiro. Outros sinais que merecem atenção é quando a febre vem acompanhada de vômito, diarreia, manchas na pele, sonolência.


Para ajudar você a entender melhor sobre esse assunto e o que fazer, respondemos às principais dúvidas dos pais:

O que é a febre?

Em primeiro lugar, saiba que ela é um sintoma, e não uma doença. Essa alteração da temperatura faz com que o sistema imunológico libere substâncias para defender o organismo contra vírus e bactérias. As causas mais comuns da febre são infecção (como pneumonia, otite, gripe) ou inflamação (artrite). Ela também pode surgir se houver infecções urinária e intestinal ou viroses. É considerada febre quando a temperatura estiver acima de 37,5 ºC ao ser medida na axila. Já, ao ser medida na boca ou no reto, acima de 37,3 ºC.

Quais são os sinais clássicos da febre?

A criança febril fica com o rosto vermelho, o coração acelerado, respira mais rápido que o normal, sente frio e fica abatida. As mãos e os pés ficam frios e algumas podem ter dores de cabeça e musculares.


Qual é o melhor termômetro para medir a temperatura?

Tanto os de mercúrio quanto os digitais são precisos igualmente. Vale lembrar que os de mercúrio são menos ecológicos, além de terem o risco de quebrar e vazar material tóxico. Ao optar pelos digitais, fique atento ao selo do Inmetro.


- É normal o termômetro registrar uma temperatura mais alta de um lado do corpo que do outro?

Não, normalmente a temperatura é igual em todas as partes do corpo. A temperatura axilar é um pouco mais baixa que a temperatura retal, que é pouco utilizada em nosso meio.

- Quando é necessário medicar? Posso fazer isso por conta própria?

Se a temperatura estiver acima de 37,8 ºC e sempre com a orientação do médico, que vai indicar o medicamento a ser usado e a dosagem. Abaixo de 37,7oC não é necessário nem medicar (nem ligar para o médico) nem correr para o OS. Tire a temperatura a cada hora para ver se ela evolui. Mas é importante analisar o estado físico do seu filho. Há crianças que com 37,6oC já ficam abatidas e com mal-estar. Nesses casos, não há por que esperar subir mais para medicá-la.

- Devo ligar para o médico se meu filho estiver com febre?

Se a temperatura for 37,8oC ou mais, sim. Ele vai indicar um remédio ou pedir para ver a criança.

- Febre em bebês é mais grave?

Se a temperatura estiver acima de 37,8oC, bebês com menos de 3 meses merecem atenção, porque a chance de ser uma doença grave é maior. Retire o excesso de roupa. Cheque a temperatura após 30 minutos. Caso não tenha baixado, ligue para o médico imediatamente.

- Em até quanto tempo a temperatura deve baixar após a medicação?

Normalmente, é preciso esperar de 30 a 40 minutos para a temperatura diminuir. E o principal objetivo não é fazer a temperatura voltar a 36,5 ºC (normal), e sim aliviar o mal-estar da criança. No entanto, se após três horas não baixar, ligue para o médico, ele pode trocar o remédio.

- E se a temperatura subir antes do horário de oferecer o antitérmico novamente?

Em primeiro lugar, fale com o pediatra para que seu filho seja avaliado. Em algumas situações é possível alternar antitérmicos com diferentes composições a cada três horas. As compressas e banhos mornos (nunca frios!) também são coadjuvantes para baixar a temperatura. Nunca dê banho com água e álcool, nem faça compressas com álcool, pois há risco de a criança inalar essa substância e ter uma reação alérgica. Opte também por roupas de algodão e ofereça água (ou o peito).


- Quando há risco de uma convulsão?

A crise convulsiva da febre surge quando a temperatura sobe rapidamente e acontece quando a criança tem em torno de 6 meses a 6 anos. Entre as características estão o tremor e rigidez de braços e pernas. Em geral, a crise dura de 1 a 2 minutos (uma eternidade para os pais) e normalmente não traz sequelas. Nessa hora, além da calma, é preciso deixa a criança confortável, deitada e com a cabeça um pouco elevada, para facilitar a respiração. Se durar mais que esse período, ela deve ser levada ao pronto-socorro. Acalme-se. Esse tipo de problema acontece em um número pequeno de pessoas e apenas uma única vez na vida. Além disso, é preciso haver uma predisposição genética. Se você souber dessa predisposição, medique a criança ao perceber que ela está num processo febril.


- O que fazer se a criança não quiser comer enquanto está com febre?

Não insista. A atenção deve ser grande na hidratação. A criança pode desidratar não somente por causa da febre, mas porque continua perdendo líquidos, por meio da urina, por exemplo. Nesse caso, ofereça sucos, água ou leite, em pequenas quantidades e várias vezes no dia.


- Devo medicar meu filho antes de levá-lo ao pediatra?

Sim. O antitérmico não vai mascarar a doença da criança e vai facilitar a avaliação do especialista.


- Há como prevenir a febre?

Não. Mas há como evitar algumas doenças que podem elevar a temperatura corporal. Por isso, é fundamental manter o calendário de vacinação em dia.


- Qual o melhor jeito de medicar a criança?

A melhor solução é pedir ao pediatra para fazer a prescrição em mililitros e usar uma seringa ou um copo dosador para medir com exatidão a dose do remédio. Você também pode comprar os medidores em uma farmácia. Evite usar colheres para aplicação, pois não é uma maneira confiável. No caso de medicamentos em gotas, nunca pingue diretamente na boca da criança porque sempre vai cair uma gota a mais e, de gota em gota, o organismo pode se intoxicar.


- O que é hipotermia? Por que isso acontece?

Hipotermia é baixa temperatura, que pode ser ocasionada por vários fatores, como exposição ao frio. Em doenças infecciosas graves e em choques podem ocorrer também. O médico deve sempre ser consultado. Vale lembrar que, em crianças pequenas, a temperatura pode baixar durante a noite, mas não deve ser menor que 35,5 ° C. Abaixo de 33° C é preocupante.



Essa matéria foi retirada daqui.

03 abril 2012


Segurança na maternidade: pulseira eletrônica para identificação do recém-nascido pode se tornar lei nas maternidades de São Paulo

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Projeto de lei, aprovado nesta quarta (4), ainda deve passar por nova votação e visa evitar roubos ou trocas de recém-nascidos. Em Campinas, a lei já foi sancionada em junho deste ano, mas não tem prazo para entrar em vigor.


A pulseira de identificação que, hoje, os bebês recebem nas maternidades de São Paulo ao nascer deve mudar em breve. Nesta quarta (4), foi aprovado, em primeira votação, um projeto de lei que torna obrigatório o uso de uma pulseira com sensor sonoro em todos os recém-nascidos, tanto nas maternidades públicas quanto nas privadas. Ela deve ser colocada imediatamente após o parto e retirada na alta, na presença da mãe ou responsável. O objetivo é garantir mais segurança para os bebês, evitando sequestros ou trocas.



Também faz parte do projeto o controle do fluxo das pessoas que entram e saem das dependências dos hospitais, com a instalação em todas as saídas de sistemas que acionem o dispostivo sonoro da pulseira de identificação do bebê.

Ainda sem data prevista para se tornar lei, o próximo passo do projeto é uma nova votação, para, então, ser encaminhado para aprovação do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

Em Campinas já é lei!

No mês de junho, a cidade de Campinas, no interior de São Paulo, sancionou a lei que determina que as maternidades e os hospitais do município utilizem nos bebês uma pulseira de identificação dotada de um chip que armazenará seus dados e indicará sua localização.

Apesar de aprovada, a lei necessita de regulamentação para ser aplicada. O processo é longo e envolve diversas camadas do poder público. Tudo precisa ser discutido e aprovado; a escolha dos equipamentos, dos fabricantes, aprovação da verba, entre outras coisas. De acordo com o vereador Tadeu Marcos, PTB, autor da lei, ela deverá entrar em vigor até o próximo ano. Mas não existe uma garantia que isso vá, de fato, acontecer.

De olho na maternidade

Enquanto a pulseira eletrônica ainda não chega a todas as maternidades – apesar de algumas particulares terem sistemas eletrônicos que permitem saber onde o bebê está em tempo real –, você pode ficar atenta à segurança ao escolher o local onde terá o seu filho. Observe como é feita a identificação dos visitantes, que deve se estender à mãe e ao bebê na alta (a pulseira de ambos deve ser checada na saída), como é monitorada a movimentação do recém-nascido e se há seguranças ou câmeras no hospital.



Essa matéria foi retirada DAQUI



Duração de trabalho de parto aumentou mais de duas horas nos últimos 50 anos

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Uma análise feita pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos com base em quase 140.000 partos observou que as mulheres passam atualmente mais tempo em trabalho de parto natural do que há 50 anos. Elas também pesam mais e são, em média, quatro anos mais velhas ao darem à luz. O estudo foi publicado na última edição do periódico American Journal of Obstetrics and Gynecology.

A equipe de pesquisadores comparou dados do Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano (NICHD, na sigla em inglês) de quase 40.000 partos realizados entre 1959 e 1966 com aproximadamente 100.000 partos que ocorreram entre 2006 e 2008 nos Estados Unidos. O estudo revelou que, embora o parto natural ainda seja prevalente, a taxa de cesáreas aumentou em quatro vezes no período da análise: o procedimento representava 3% nos anos 1960 e, nos anos 2000, 12%.

Mudanças — Os pesquisadores identificaram que, nesse período, a duração da primeira fase do trabalho de parto — ou seja, quando começam as contrações, levando à dilatação do colo do útero — ficou 2,6 horas mais longa entre mães de primeira viagem e 2 horas entre aquelas que já haviam dado à luz anteriormente. Além disso, as mães da geração mais recente tinham tendência a pesar mais: o índice de massa corporal (IMC) delas antes da gravidez foi de, em média, 24,9, enquanto o daquelas que foram mães nos anos 1960 foi de 23. Um IMC maior do que 25 é considerado sobrepeso e maior do que 30, obesidade. Essas mulheres também eram cerca de quatro anos mais velhas quando deram à luz em comparação com a geração anterior e seus bebês nasceram, em média, cinco dias mais cedo e tinham tendência a pesar mais do que as crianças dos anos 1960.


Para os pesquisadores, parte da explicação para tais mudanças se deve às alterações que ocorreram na prática das salas de parto durante os anos. Uma delas consiste no aumento da utilização da anestesia epidural, utilizada para aliviar a dor do trabalho de parto: a substância foi utilizada em mais da metade dos partos recentes, enquanto, em 1960, foi utilizada em apenas 4% dos partos. De acordo com os autores do estudo, essa anestesia é capaz de aumentar o tempo em que dura o trabalho de parto.

No entanto, esse não é o único fator que pode explicar essas mudanças. Segundo a pesquisa, os médicos administraram o hormônio da ocitocina mais frequentemente nos partos recentes: 31%, em comparação com os 12% nos partos dos anos 1960. O hormônio costuma ser dado às pacientes para acelerar o trabalho de parto, geralmente quando as contrações parecem ter diminuído. Para a equipe, sem o seu uso, o aumento do tempo de duração do trabalho de parto nos últimos anos poderia ter sido muito maior.

Outros estudos são necessários para que uma melhor reflexão seja feita em relação às outras mudanças ocorridas nos últimos 50 anos, como a diminuição do uso da episiotomia, incisão feita na região do períneo para facilitar a saída do bebê. Os pesquisadores acreditam que, embora o trabalho não tenha identificado todos os fatores que contribuíram para o aumento do tempo do trabalho de parto, os resultados já são suficientes para indicar a necessidade da reavaliação das práticas em relação ao parto.